Entrevista Eng. Pedro Leal House360 Benavente e Almada

19 Dez
2020

1. Como surgiu a ideia de investir num negócio de franchising?

A minha família sempre foi conhecida pela parte empresarial. O meu pai criou a Floricultora do Porto Alto, que nos anos 80 e 90 importava internacionalmente e fornecia para o país inteiro, e a minha irmã tem participado numa série de projetos, atualmente no ramo imobiliário na margem sul, onde é conhecida como a Consultora do Chapéu. Da minha parte, tive a felicidade de poder apostar numa carreira militar e poder hoje em dia ter a capacidade de crescer profissionalmente e desenvolver um projeto próprio. Foi por isso que comecei a procurar as oportunidades do mercado e o modelo de franchising permite o desenvolvimento de uma oportunidade pessoal dentro de um projeto desenvolvido e de uma equipa que consegue dar todo o apoio que seja necessário a alguém que esteja a dar os primeiros passos no mundo empresarial, ou pelo menos num ramo específico de negócio.

2. Porque decidiu investir no projeto House360 ?

Na verdade, antes de ver a House360 procurei diversas oportunidades e tinha afastado a possibilidade de apostar no ramo da construção porque parecia saturado de respostas “semelhantes”, muitas vezes de legalidade questionável. Como tantos outros, passei algum tempo a explorar contactos e perceber os diferentes modelos de negócio, até que recebi o contacto do Rui Caçote. Passámos cerca de uma hora ao telefone a conversar sobre os problemas do mercado da construção e como a House360 oferece uma solução única, com um serviço de excelência de mediação e gestão de obras, gratuito para o cliente.

Nas reuniões seguintes, onde conheci a equipa e me foi explicado o modelo do negócio, percebi que, mais do que um serviço de excelência, ele assenta num modelo que é transparente para todos os envolvidos. Honestamente, este é um dos pontos que para mim é mais importante – a transparência da forma como trabalhamos, que nos permite ter a confiança natural dos nossos clientes e parceiros.

3. Qual foi o principal motivo que o fez tomar esta decisão?

Pareceu-me uma solução eficaz e que conciliava o meu projeto pessoal com o projeto empresarial. Da minha parte sempre estive ligado ao sector público e durante três anos fui chefe de uma divisão de fiscalização de obras particulares de uma das principais câmaras municipais do país, e pude perceber que, na maior parte das vezes, os problemas com que os particulares se deparavam não era por má fé, mas por mero desconhecimento e por falta de um aconselhamento profissional que identificasse atempadamente as restrições e constrangimentos das obras, especialmente nas que sejam isentas de “licenciamento”… mas sinceramente, também nestas.

Foi precisamente esta conjugação de saberes entre a prática negocial e empresarial da House360 e o meu background técnico. Com a minha formação em engenharia civil e direito da construção e contratação pública, sinto-me na House360 como “um peixe na água”.

4. Foi lhe dado todo o apoio necessário para o inicio da sua atividade enquanto franchisado da House360 ?

Meu Deus, sim. Até imagino que tenha abusado do número de horas que especialmente o Rui Caçote passou a guiar-me step by step ao longo do processo comercial e a partilhar as suas experiências profissionais.

Graças a Deus, a equipa é excelente, tem um ambiente familiar e de apoio. Muito além da formação inicial do processo comercial, temos toda uma rede de apoio que nos aconselha ao nível da empresa… é certo que será sempre uma responsabilidade do franchisado, mas saber que podemos contar com o apoio de quem já “joga há muito tempo” é importante, e foi um fator relevante na decisão.

5. Porque recomendaria o franchise House360 a um outro empreendedor?

Principalmente por tudo o que já foi dito ao longo dos pontos anteriores. Não só o profissionalismo e a oferta única e inovadora no mercado da construção, como a forma transparente como conduzimos os nossos processos e, pessoalmente, o clima de confiança que criamos entre a equipa com que trabalhamos – considero isto uma das principais componentes de qualquer negócio.

6. Quais as suas perspetivas para um futuro mais próximo?

Pessoalmente, gostaria de expandir ao máximo a “pegada” da House360 e a nossa rede… Iniciámos em Benavente em agosto e em 2021 vou trazer a marca para Almada.

A par desta expansão, gostava de poder contribuir com a minha experiência passada em gestão de projetos e em direito do urbanismo e de contratação pública para prestar um serviço de qualidade aos nossos clientes e um apoio eficaz aos nossos parceiros nos ramos da construção e do imobiliário.

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